Gente, hoje eu reparei numa coisa: que bom que a gente cresce, né?
Que bom que todos nós estamos evoluindo a todo instante, aprendendo, amadurecendo, enfim.
De uns tempos para cá tenho percebido que uma série de coisas que antes me incomodavam hoje não o fazem mais. Que uma gama de complexos que antes me atingiam hoje não surtem mais o mesmo efeito.
É que chega um período que você se dá conta que algumas coisas podem sim ser mudadas, desenvolvidas, mas existem outras coisas que não vão mudar e por mais que não gostemos tanto de algumas delas, elas também contribuem e muito para ser o que e quem somos.
Eu lembro que na minha adolescência eu adorava a música do video abaixo. Tinha um trechinho que dizia assim:
"Eu sou um risco pra mim mesma... (...) Eu sou o meu pior inimigo
Pessoal, eu ADORAVA isso. Achava isso a minha cara, tudo era motivo para reclamação, o meu peso não era legal, todos achavam que eu ia crescer mas fiquei baixinha, meu cabelo era minha sina, meu nariz não me permitirá nunca que eu use óculos sem que fique extremamente esquisito e por aí vai. Só que naquela época eu achava isso ruim, acreditava que tinha que ser mudado. E sabe como é um belo dia você acordar e perceber que você é baixa sim, que óculos não combinam mesmo com você, que seu cabelo é ruim pra %$#&*@ mas que bom que pelo menos você tem cabelo? E que por mais que eu ache meus quadris grandes demais isso não vai mudar em nada quem eu sou?
Pois é. É algo realmente libertador e fortalecedor. Isso nos torna imune a uma série de coisas. Situações que antes poderiam nos magoar profundamente, nos trazer desespero por causa da auto-cobrança de perfeição tomam para si proporções bem menores (graças a Deus), e isso contribui para que redirecionemos nossas energias para coisas que valham mais a pena.
É bom ou não é, sentir-se assim?
Que bom que todos nós estamos evoluindo a todo instante, aprendendo, amadurecendo, enfim.
De uns tempos para cá tenho percebido que uma série de coisas que antes me incomodavam hoje não o fazem mais. Que uma gama de complexos que antes me atingiam hoje não surtem mais o mesmo efeito.
É que chega um período que você se dá conta que algumas coisas podem sim ser mudadas, desenvolvidas, mas existem outras coisas que não vão mudar e por mais que não gostemos tanto de algumas delas, elas também contribuem e muito para ser o que e quem somos.
Eu lembro que na minha adolescência eu adorava a música do video abaixo. Tinha um trechinho que dizia assim:
"Eu sou um risco pra mim mesma... (...) Eu sou o meu pior inimigo
É pior quando você irrita a si mesmo (...) Não quero mais ser minha amiga
Eu quero ser qualquer outra pessoa...."
Pessoal, eu ADORAVA isso. Achava isso a minha cara, tudo era motivo para reclamação, o meu peso não era legal, todos achavam que eu ia crescer mas fiquei baixinha, meu cabelo era minha sina, meu nariz não me permitirá nunca que eu use óculos sem que fique extremamente esquisito e por aí vai. Só que naquela época eu achava isso ruim, acreditava que tinha que ser mudado. E sabe como é um belo dia você acordar e perceber que você é baixa sim, que óculos não combinam mesmo com você, que seu cabelo é ruim pra %$#&*@ mas que bom que pelo menos você tem cabelo? E que por mais que eu ache meus quadris grandes demais isso não vai mudar em nada quem eu sou?
Pois é. É algo realmente libertador e fortalecedor. Isso nos torna imune a uma série de coisas. Situações que antes poderiam nos magoar profundamente, nos trazer desespero por causa da auto-cobrança de perfeição tomam para si proporções bem menores (graças a Deus), e isso contribui para que redirecionemos nossas energias para coisas que valham mais a pena.
É bom ou não é, sentir-se assim?
Amiga, ando mais enrolada do que fio, com mais de 200 emails, mas voltarei ao normal e vou poder ler com calma e comentar. Aguarde ansiosamente a Super Fada Enrolada voltar. rssss
ResponderExcluirBeijocas
Ô se é bom, minha filha :)! Acho uma das melhores coisas do mundo isso de velhas preocupações não nos atingirem mais.
ResponderExcluirFico feliz da senhora estar tendo isso! E acredito que a tendência seja cada vez mais nos libertarmos dessas coisas. Embora a idade nos traga algumas preocupações e encheções, ela também tira outras, e no fim acho que o saldo é positivo.
[]s!